O Museu Pelé, que será instalado na região do Valongo, recebeu nesta terça-feira (2) o apoio oficial da Vivo. A medida foi formalizada durante reunião entre o prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa, Edson Arantes do Nascimento e o presidente da Vivo, Roberto Lima, na sede da empresa, em São Paulo. Os recursos do patrocínio serão usados na montagem do acervo do Museu, cujo projeto envolverá moderna tecnologia.
“Com este patrocínio, ganhamos um duplo apoio, financeiro e de recursos tecnológicos, já que o Museu Pelé terá interatividade com o público”, afirmou o prefeito. A empresa disponibilizará ao museu santista projeto de acessibilidade com audiodescrição, materiais em Braille para deficientes visuais e interpretação em Libras, para portadores de deficiência auditiva.
Pelé lembrou da luta até que o Museu Pelé tivesse como sede a cidade de Santos e o Brasil. “Recebi propostas do Japão, Estados Unidos e Inglaterra. Tivemos problemas políticos com o local. Felizmente, conseguimos instalar em Santos, a cidade de onde o Pelé saiu para o mundo. Mais uma vez agradeço aos nossos parceiros”.
O presidente da Vivo, Roberto Lima, disse que o Museu Pelé terá tecnologia similar à implantada no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que também contou com o apoio da empresa de telefonia celular. “O museu não terá nada de velho. Ele vai tornar vivas as imagens de Pelé”, garantiu.
Além da Vivo, o Museu Pelé já conta com o apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), MRS Logística e Fosfértil. A previsão é de que seja inaugurado em 2012, com áreas para o acervo pessoal do Atleta do Século, para exposições, além de auditório, espaço para eventos e a Sala do Rei, reservada para receber o atleta sempre que ele estiver na cidade. O público poderá assistir a holografias e simulações de jogadas de Pelé.
Fonte: Diário Oficial de Santos
Direito e Tecnologia a Serviço da Inclusão 
Olá Leonardo… já incluí o seu blog na minha barra de favoritos… agora é só acompanhar as novidades!
E já aproveitando o assunto, gostaria de fazer a seguinte consideração acerca do recurso da audiodescrição: o ser humano, por natureza, é egocêntrico, importando-se, rara as vezes pelo seu próximo, agindo sempre em benefício próprio. Portanto, solidariedade é exceção. É um pouco radical, mas talvez a realidade. Então pensei, por que não sugerir o recurso da audiodescrição para as pessoas que enxergam? Bem, na era tecnologia em que só pensamos em adentrar nas imagens virtuais, por que não avançamos ainda mais e mergulhamos nas imagens do pensamento, pensamentos estes estimulados pela audiodescrição? Esse é um mundo que poderia ser explorado por todos… um novo mundo da fantasia (principalmente para as crianças). Acredito que seria uma forma para ampliar a discussão e divulgação, proporcionando meios para o desenvolvimento do recurso em benefício de todos, principalmente dos deficientes visuais. Quem sabe uma boa propaganda não venda o produto?
Bem… espero que tenha algum sentido…
Leonardo, grande abraço!
Will
Leoooo, um protesto: atualize o blog! Risos..
beijos!